A importância do planejamento (Parte 1)
Administrar significa serviço subordinado, onde um desenvolve o comando e outro presta serviço. Cresceu, tornando-se ciência, técnica e arte, pois se trata de definições de conhecimentos em situações, utilizando ferramentas para obtenção de resultados, interpretando informações. Outros autores ainda contemplam organização e liderança dentro desse conceito. (Adaptado de CHIAVENATO, 2014, p. 6-7) “O hábito de administrar o dinheiro é mais importante do que a quantidade de dinheiro que você tem.” (EKER, 2006, p. 138)
A importância do planejamento (Parte 2)
Neto et. al (2014), ressalta uma observação importante: “grande parte desses brasileiros não entende nada a respeito de juros e nem se preocupa com o seu futuro, pois gastam mais do que ganham. Existem pesquisas que mostram que 84% dos brasileiros não tem dinheiro guardado porque estão endividados.” E complementa que “o empregador não quer se envolver na educação financeira de seus funcionários, especialmente no aconselhamento sobre dívidas, porque não teria retorno algum dessa ação.”
A importância do planejamento (Parte 3)
Os passos para sucesso financeiro são: aprender organização, verificar grandes dívidas e despesas, fazer planejamento mensal e anual, definir e priorizar gastos, separar valor emergencial, planejar metas alcançáveis e investir uma parte dos seus ganhos para gerar rentabilidade (ideal de 30% do valor líquido dos recebimentos). E claro, reservar uma parte para lazer e satisfação próprios, como apontado por Robert Kiyosaki, onde declara que o ideal é dividir em três partes: primeiro se pague (CERBASI, 2004, p.141), depois pague aos demais e por último faça reserva de investimentos, para aumentar seu ativo (bens), processo de sucesso para o não endividamento, desde que planejado.
Por que fazer um Planejamento Financeiro?
Por que fazer um Planejamento Financeiro? Eis ai a resposta dessa questão...
O hábito de administrar o dinheiro é mais importante do que a quantidade de dinheiro que você tem.” (EKER, 2006, p. 138)
Sobre o dinheiro e o consumismo, algumas ressalvas são importantes para destaque, como mencionado por Tolotti (2007), à destacar...
O que é Educação Financeira (Parte 1)
É um método de proporcionar beneficio entre consumidores e instituições, apoiando iniciativas que se beneficiem mutualmente, auxiliando-os a identificarem as melhores alternativas para compras; planejamento e controle dos gastos para prevenção de possíveis riscos e fraudes; poupança e investimentos a curto, médio e longo prazo; do consumo consciente e recursos escassos, promovendo crescimento econômico e redução do superendividamento e da inadimplência.
O que é Educação Financeira (Parte 2)
Isto reforça a publicação de Amorim (2018), para o site LinkedIn onde, comparados a outros países mais pobres que os nossos, estamos abaixo deles no ranking de bons e estudiosos alunos, relacionado a conhecimento de finanças. Isso não é exclusivo de jovens, pois adultos e empreendedores autônomos pouco se interessam e estudam do assunto, que somado ao governo manipulador estamos “à luz da ignorância financeira que reina no país.” Pagamos mais caros por produtos e serviços, e temos pouco retorno dos impostos que deveriam ser revertidos em melhorias de infraestrutura e programas sociais, e defende que “tem de ser uma parte importante do currículo escolar obrigatório”.
O que é Educação Financeira (Parte 3)
É importante desenvolver desde cedo nas crianças a paciência pela espera. Pode não ser algo muito fácil, mas com toda certeza o resultado ao final será recompensador. A falta de controle do impulso poderá gerar frustração, insatisfação e afetar a saúde ao longo da vida. Elas podem ser estimuladas desde cedo a conhecer o dinheiro (papel e moeda); a compreender a importância do seu valor entre caro e barato; desenvolver o poder da escolha inteligente, através de exemplos e experiências; poupar através de um cofrinho ou mesada educativos, jogos lúdicos e didáticos que visem estimular o interesse e raciocínio sobre o assunto.