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O que é educação financeira (Parte 2)
Isto reforça a publicação de Amorim (2018), para o site LinkedIn onde, comparados a outros países mais pobres que os nossos, estamos abaixo deles no ranking de bons e estudiosos alunos, relacionado a conhecimento de finanças. Isso não é exclusivo de jovens, pois adultos e empreendedores autônomos pouco se interessam e estudam do assunto, que somado ao governo manipulador estamos “à luz da ignorância financeira que reina no país.” Pagamos mais caros por produtos e serviços, e temos pouco retorno dos impostos que deveriam ser revertidos em melhorias de infraestrutura e programas sociais, e defende que “tem de ser uma parte importante do currículo escolar obrigatório”.
É preciso lidar com dinheiro de forma mais madura e responsável, pois os apelos consumistas e facilidades de crédito nas modalidades de empréstimo (crédito pessoal) e cartões de crédito ou débito (moeda de plástico) são enormes e fascinantes, e escondem uma armadilha perigosíssima se mal usados e administrados.
Os cenários de crise interna ou externa potencializam a carga tributária através de pressões fiscais. Faz-se necessário ao Brasil um reforma tributária, para que as empresas possam investir em seus negócios e mais contratações, e os funcionários, como consumidores, possam usufruir de seu dinheiro de maneira sadia, poupando e investindo para crescimentos de ambos junto ao país.
Créditos das imagens: Financials e Hiltonfito